

PS vai continuar a apostar no interior de Portugal
O deputado do PS José Carlos Alexandrino destacou hoje a aposta e o investimento do Governo socialista nos territórios do interior, que muito tem contribuído para a coesão destes territórios.
José Carlos Alexandrino, que fazia a declaração política do PS sobre valorização do interior, deixou uma questão a todas as bancadas: “Os oito anos de António Costa como primeiro-ministro fizeram algo sobre a coesão, ou não, destes territórios?”.
E respondeu afirmativamente, dando exemplos como a criação do Ministério da Coesão com a ministra Ana Abrunhosa, “uma primeira medida que mostrou logo uma diferença em relação ao passado”, e “em boa hora o fez”.
“É inegável que o Governo socialista de António Costa tem tido uma preocupação crescente com os territórios de baixa densidade através da criação de uma estrutura para a valorização do interior. O programa de valorização do interior apoiou investimentos no valor de 7.500 milhões de euros”, indicou o deputado do PS, sublinhando que “estas medidas foram dirigidas às pessoas, às empresas, ao sistema científico e tecnológico”.
José Carlos Alexandrino lembrou, em seguida, que “os programas de incentivo à fixação de pessoas no interior já permitiram a criação de 32.550 postos de trabalho diretos e formaram mais de cinco mil pessoas”. “Já resultaram na deslocação de mobilidade mais de 5.200 pessoas para estes territórios, tendo também sido beneficiadas quase 1.300 famílias pelos incentivos fiscais aprovados por este Governo”, acrescentou.
O socialista mencionou ainda que o Governo “criou áreas de acolhimento empresarial de nova geração através do Programa de Recuperação e Resiliência com 73 milhões” de euros.
O deputado do PS mostrou-se, pois, convicto de que, “com a realização dos investimentos do PRR, tendo o novo quadro 1.400 milhões para o interior, somados com as agendas mobilizadoras, em 2030 poderemos ter um país mais coeso e mais justo”.
“Nós, no Partido Socialista, queremos continuar a apostar no interior e em Portugal”, concluiu.