Nota à Comunicação Social
Deputados do PS congratulam-se com aprovação de criação do Centro de Segurança do Atlântico nas Lajes
Nota à Comunicação Social
Os deputados do PS eleitos pelos Açores na Assembleia da República, Carlos César, Lara Martinho e João Castro, congratularam-se pela aprovação pelo Governo, hoje em Conselho de Ministros, da resolução que autoriza a criação do Centro para a Defesa do Atlântico (CDA) na Ilha Terceira, Açores.
“É uma ótima notícia para os Açores e para a Terceira, numa política que contrasta com o abandono a que a Terceira esteve votada pelo anterior Governo da República”, afirmam. Os parlamentares lembraram que o CDA visa colmatar lacunas existentes no espaço Atlântico e contribuir para o reforço da afirmação de Portugal como produtor de segurança junto da ONU, da UE, da OTAN, da CPLP, da UA, de aliados como os EUA e da comunidade internacional em geral”. “A Base das Lajes é um enorme ativo para a segurança atlântica, e pode ter um renovado contributo para a paz, segurança e defesa”, salientaram, elogiando “a persistência deste executivo construir e de concretizar soluções”, que, acreditam, vão trazer benefícios económicos àquela ilha.
Os deputados do PS recordaram ainda que este centro chegou a estar previsto para Lisboa, mas que este Governo entendeu, e bem, que este Centro de Segurança do Atlântico tenha um envolvimento das Forças Armadas, e não apenas da Marinha. “Trata-se de um projeto de natureza multinacional, tendo como referência os centros de excelência da NATO e conforme explicou o senhor ministro da Defesa pretende-se que este centro seja otimizado com outras estruturas ou projetos da defesa, como por exemplo a ciberdefesa, que terá uma oportunidade de valorização e de visibilidade internacional através da colaboração com o Centro de Estudos de Segurança Atlântica”, vincaram.
Apostado no desenvolvimento de capacidades associadas à defesa no espaço Atlântico, o Centro para a Defesa do Atlântico ficará instalado na Base Aérea n.º 4, nas Lajes, focando-se no domínio da segurança marítima, mas igualmente com um alcance nos domínios terrestre, aéreo e da ciberdefesa.
Gabinete de Imprensa GPPS
Lisboa, 26 de abril de 2018