

José Luís Carneiro elogia trabalho das forças e serviços de segurança por terem detido inimigos da democracia
O deputado e candidato à liderança do PS José Luís Carneiro enalteceu hoje o trabalho das forças e dos serviços de segurança por terem concluído uma investigação, iniciada em 2021, que permitiu identificar “alguns dos inimigos da democracia e que atentam contra o Estado de direito democrático”.
Em declarações à comunicação social na Assembleia da República, José Luís Carneiro louvou o trabalho das forças e dos serviços de segurança, “particularmente da Polícia Judiciária (PJ), pelo trabalho que acabou de concluir, procurando levar à justiça os responsáveis por atentados aos valores fundamentais da nossa Constituição”.
“Quero louvar o trabalho das forças e dos serviços de segurança, que permitiu identificar alguns dos inimigos da democracia”
A PJ deteve seis pessoas suspeitas de integrar o Movimento Armilar Lusitano (MAL), que pretendia apoiar-se em milícia armada. Os detidos encontram-se indiciados pela prática de factos enquadráveis nos crimes de infrações terroristas, alteração violenta do Estado de direito e de detenção de armas proibidas. Foram apreendidas armas feitas com impressora 3D.
Vincando que este trabalho envolveu forças e serviços de segurança e o Ministério Público, o deputado do Partido Socialista desejou que “os meios humanos, materiais e logísticos continuem a ser colocados ao serviço das forças de segurança para que possam combater, em toda a sua extensão e profundidade, aqueles que procuram minar a credibilidade das instituições democráticas”.
De acordo com José Luís Carneiro, “tudo o que tiver que ver com o reforço dos meios humanos, logísticos, materiais e tecnológicos para capacitar as forças e os serviços de segurança” contará com o apoio do Partido Socialista.
“Que os meios não escasseiem àqueles que dão as suas vidas para que possamos viver numa sociedade livre, democrática e de acordo com os valores constitucionais”, sublinhou.
“Enquanto cidadão e democrata”, José Luís Carneiro deixou, por isso, uma “palavra de gratidão”.
O deputado do PS avisou ainda que se deve “evitar colocar questões de segurança com questões de imigração, porque são distintas e têm de ser tratadas em planos diferentes”.