Sexta-feira, 31 Março, 2017
Nota à Comunicação Social
CGD: Deputados socialistas de Castelo Branco questionam Governo sobre encerramento dos balcões de São Vicente da Beira e Silvares
Nota à Comunicação Social
Os Deputados do Partido Socialista eleitos pelo distrito de Castelo Branco questionaram o Governo sobre o eventual encerramento daa agências da Caixa Geral de Depósitos (CGD) nas freguesias de São Vicente da Beira e Silvares.
Em duas perguntas dirigidas ao Ministro das Finanças, Hortense Martins e Eurico Brilhante Dias recordam que a possibilidade de encerramento desses balcões “está a provocar uma grande inquietação junto da população dado que a mesma considera o serviço público prestado pela CGD um elo fundamental para ao acesso às suas pensões, às transferências de familiares que residem não só no litoral do país como também no estrangeiro, assim como para pagamento dos mais diferentes serviços”.
Considerando que esta instituição bancária é fundamental para o quotidiano dos habitantes
destas freguesias do concelho de Castelo Branco, os deputados do PS defendem que “o Plano de Reestruturação, em particular no que diz respeito ao adequado dimensionamento da rede comercial da CGD, tem que ter em conta as necessidades concretas da população”.
Com o intuito de “serenar as legítimas inquietações das populações”, os parlamentares questionam o Governo sobre a intenção da CGD de encerrar estas agências, bem como se tem “conhecimento dos critérios que serão usados na avaliação feita quanto ao serviço público a prestar à população” e “que critérios foram usados no caso desta agência da CGD”.
Hortense Martins e Eurico Brilhante Dias pretendem também que o Governo esclareça se “foram acautelados os postos de trabalho dos colaboradores desta agência, assim como os seus direitos”.
“Que medidas têm vindo a ser tomadas no sentido de garantir que as populações, de todo o
país, e em particular do interior do território nacional, manterão um elevado nível de serviço da entidade bancária pública, tendo em conta as suas características sociológicas, as distâncias e a falta de transportes públicos”, questionam ainda os deputados do PS.
Gabinete de Imprensa GPPS
Lisboa, 31 de março de 2017