Nota à Comunicação Social
Deputado Pedro Coimbra defende solução do Governo para o Sistema de Mobilidade do Mondego
Nota à Comunicação Social
“Foi pela mão do atual Governo que se chegou a uma solução eficaz, adequada, moderna e que resolve com dignidade as necessidades das populações da Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra”. Foi desta forma que Pedro Coimbra, deputado do PS eleito por Coimbra, defendeu a solução do Executivo para o Sistema de Mobilidade do Mondego. “É um tema que se arrasta há demasiado tempo e cujo abandono definitivo se chegou a temer”, justificou.
Pedro Coimbra falava hoje na Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas, numa audição sobre a solução proposta pelo Governo para o Sistema de Mobilidade do Mondego, na sequência de requerimento do PCP e de requerimentos orais do PSD e do BE, que contou com a presença da Câmara Municipal de Miranda do Corvo, do Movimento em Defesa do Ramal da Lousã, do Movimento Lousã pelo Ramal,do Movimento Cívico de Coimbra, Góis, Lousã e Miranda do Corvo e da Comissão de Utentes dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC).
“O investimento vai salvaguardar a mobilidade na linha suburbana entre Serpins e Coimbra, mas também a linha urbana dentro da Cidade, bem como a recuperação urbanística de parte da Baixa de Coimbra, tão urgente como necessária”, defendeu.
Além disso, prosseguiu o parlamentar, “as populações que se deslocam dos concelhos da Lousã e de Miranda para Coimbra, com a solução apresentada, em termos de resposta de mobilidade, ficarão mais bem servidas, porquanto passarão a ter ligações diretas aos seus principais destinos como sejam o centro da cidade, o Centro Hospitalar Universitário de Coimbra ou a estação de Coimbra B – também a requalificar em breve”. Pedro Coimbra não tem dúvidas que “tal não seria possível se se optasse por linha férrea pesada, como alguns têm defendido.
” O socialista não deixou de salientar o empenho e dedicação do ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, que “apresentou uma solução séria”, depois de “ter herdado do anterior Governo de direita uma mão cheia de nada – nem projetos, nem estudos, nem financiamento dos fundos estruturais que são absolutamente necessários e que é preciso garantir agora”. Elogiou também “o sentido de responsabilidade dos autarcas de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo, , Manuel Machado, Luís Antunes e Miguel Baptista, respetivamente. “Sempre estiveram sensíveis às necessidades das populações, tendo a capacidade de estar ao lado de uma solução credível e nunca do lado do problema”, frisou.
Gabinete de Imprensa GPPS
Lisboa, 04de junho de 2017