Nota à Comunicação Social
Governo vai priorizar obras mais urgentes na Escola Afonso Lopes Vieira
Nota à Comunicação Social
O Ministério da Educação revelou que vai priorizar “as obras consideradas mais urgentes” na Escola do 3º Ciclo e Secundária Afonso Lopes Vieira, em Leiria, “encontrando-se em análise, de resto, a possibilidade de uma intervenção infraestrutural ser considerada no âmbito da reprogramação de fundos referente ao programa Portugal 2020”.
Em resposta a uma pergunta feita no passado mês de outubro pelos deputados do PS eleitos pelo círculo de Leiria – Odete João, Margarida Marques e António Sales –, a tutela reconheceu as “necessidades apresentadas” pela escola em questão.
“O Ministério da Educação, no âmbito da planificação do investimento em infraestruturas escolares, encontra-se permanentemente a desenvolver esforços que permitam modernizar as instalações das escolas, dotando-as das estruturas necessárias à boa execução do seu projeto educativo”, reiterou.
Os parlamentares socialistas tinham alertado o Governo para o “conjunto de problemas nos blocos de aulas, que exige uma intervenção urgente” na Escola do 3º Ciclo e Secundária Afonso Lopes Vieira (ESALV), apesar de o Executivo já ter executado obras de melhoramento neste estabelecimento de ensino, nomeadamente “no pavilhão gimnodesportivo da Gândara dos Olivais, que serve a ESALV, no valor de cerca de 250 mil euros com uma cobertura nova, um sistema de iluminação mais eficiente, pintura interior e piso requalificado”.
“A cozinha foi também totalmente renovada e o amianto dos passadiços retirado. Todavia, os blocos de aulas não sofreram qualquer requalificação numa escola que foi inaugurada em 1982”, afirmaram.
Assim, Odete João, Margarida Marques e António Sales enumeraram as obras urgentes a que o Governo tem de dar continuidade: “Os balneários do pavilhão gimnodesportivo estão degradados, as casas de banho dos alunos estão em mau estado e os sanitários a precisar de reposição. É urgente a reestruturação da rede elétrica e informática, a existente é insuficiente e a ineficiência energética é um problema grave, com custos acrescidos. Existe desperdício de água, por deficiência nas canalizações e das torneiras existentes. Os cinco blocos de aula têm, ainda, telhados de fibrocimento”.
Gabinete de Imprensa GPPS
Lisboa, 18 de janeiro de 2019